25/03/2011

Os acontecimentos dos ultimos dias

 Gn.cap.16 v. 12,  Deus adverte que a mão de Ismael (nação árabe) será contra todos e todos serão contra ele. Deus chama-o de homem bravo. (Sadan Russen, Osama Biladen são os filhos de Ismael com Agar, escrava de A braão)

As torres eram as potencias financeiras dos EUA, enquanto que com árabes estão o poder bélico da Palestina.

Haiti, japão entre outros fazem parte da janela 10\40.



A Janela 10/40 é uma faixa de terra que vai do oeste da África passa pelo Oriente Médio e vai até a Ásia. Subindo, a partir da linha do Equador, fica entre os graus 10 e 40, formando um retângulo.

Nesta região vive o maior número de povos não-evangelizados da terra, cerca de 3,2 bilhões de pessoas em 62 países. É ali que estão algumas cidades com uma grande concentração urbana como Tóquio (Japão), Calcutá (Índia), Bagdá (Iraque), Bancoc (Tailândia) entre outras. De cada 10 pessoas, oito estão nessa região, e somente 8% dos missionários trabalham entre eles. É nessa faixa que se concentram os adeptos das três maiores religiões não-cristãs do mundo: islamismo, hinduísmo e budismo.

A liberdade religiosa, quando existe, é frágil. Há necessidade de missionários, líderes, pastores e escolas de treinamento para os poucos cristãos existentes. Há poucos obreiros atuando nos países devido à política de restrições quanto a entrada de missionários. A necessidade de tradução da Bíblia é grande. Os crentes sofrem perseguição e correm risco de vida. A saúde e proteção dos missionários é uma necessidade constante na região chamada de Janela 10/40.

O Haiti é um extemo em adoração a vudú e outros deuses. Aquele povo faz parte dos que necessitam  ver o poder de Deus através da natureza rebelada. O evangelismo expandiu em meio as dores , ponto justificado em Mt. 24.7

O mesmo está ocorrendo no Japão, lugar onde os homens contam apenas com seu própio intelecto, diversificando a tecnologia, e são adoradores de Buda,- Sidratha Gautama- e outros, apresciam o "mantra" (invocação a demonios, através de frazes repetitivas).

Jesus acrescenta em Mt. 24. 6 que ainda não é o fim, trata-se do principio de dores ' ...e esses dias não tem sido piores por causa da igreja que ainda está na terra, porquanto, assim que Jesus buscar a sua igreja as dores serão multiplicadas...

20/03/2011

A Nova Jerusalém (Apocalipse 21:1 - 22:5)


A última visão do livro mostra o estado exaltado dos servos fiéis na gloriosa presença de Deus. Como nas cenas de julgamento nos capítulos anteriores e, considerando os limites de tempo do cumprimento no início e no fim do livro, acredito que esta cena descreve, no seu sentido primário, a vitória dos perseguidos daquela época, e a bênção de descansar na proteção divina. Mas, como a cena do julgamento diante do grande trono branco prefigura o julgamento final, esta cena da exaltação dos vencedores prefigura a glória eterna de todos os vencedores.
A Chegada de Uma Nova Ordem (21:1-8)

João continua descrevendo as suas visões, e obviamente continua usando linguagem simbólica. Ele não viu uma cidade literalmente vestida de noiva (21:2), mas viu mais uma cena que simboliza o estado vitorioso dos fiéis e a bênção da presença e proteção de Deus. Os contrastes, também, continuam. A Babilônia foi uma cidade terrestre que caiu; a nova Jerusalém é uma cidade celestial que nunca será destruída. A Babilônia foi vista como uma meretriz decadente vestida em roupas que representavam a sua impureza e carnalidade; a nova Jerusalém é uma noiva, vestida em roupas que demonstram a sua pureza e espiritualidade.

Esta última visão do Apocalipse oferece conforto aos santos perseguidos pelo dragão e seus aliados. No sentido que mostra as bênçãos da comunhão com Deus, podemos fazer uma segunda aplicação à glória do céu, assim ilustrando a esperança dos discípulos fiéis de todas as épocas. Em ver o galardão dado àqueles vencedores, achamos motivação para sermos contados entre os vencedores no Dia Final!
21:1 – Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.

Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram: A terra e o céu fugiram do trono do Senhor (20:11). Este símbolo mostra o efeito da justiça e da santidade de Deus em relação ao mundo e a ordem mundana de governos ímpios e rebeldes. A figura de sacudir, abalar ou destruir a terra e os corpos celestiais aparece várias vezes nas profecias bíblicas contra nações. Quando Isaías profetizou o castigo da Babilônia, ele disse que Deus ia “converter a terra em assolação” e que “as estrelas e constelações dos céus não darão a sua luz”. Acrescentou as palavras de Deus: “Portanto, farei estremecer os céus; e a terra será sacudida do seu lugar” (Isaías 13:9,10,13). Obviamente o mundo inteiro não foi destruído no cumprimento desta profecia, mas o mundo dos babilônicos chegou ao fim. O mesmo profeta falou do castigo de várias nações, e disse: “Eis que o SENHOR vai devastar e desolar a terra, vai transtornar a sua superfície e lhe dispersar os moradores”; “A terra será de tudo quebrantada, ela totalmente se romperá, a terra violentamente se moverá....ela cairá e jamais se levantará. Naquele dia, o SENHOR castigará, no céu, as hostes celestes, e os reis da terra, na terra” (Isaías 24:1,19-21). Alguns capítulos depois, falando novamente do castigo das nações, ele disse: “Todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um pergaminho; todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e a folha da figueira” (Isaías 34:4). Pedro diz que o mundo da época de Noé “veio a perecer” (2 Pedro 3:6; cf. 2:5), não no sentido de uma destruição total do planeta, mas como maneira de mostrar que a ordem corrupta de sua época passou. As visões do Apocalipse 20:11 e 21:1 usam as mesmas figuras para descrever o castigo dos povos rebeldes.

Se o passar do céu e a terra representa o fim da antiga ordem na qual o diabo e seus servos dominavam os fiéis e venciam os santos (11:7; 13:7,15; 17:17-18), o novo céu e nova terra representam a nova ordem em que Jesus e seus adoradores dominam (11:15-19; 14:9-12; 20:4,6). É nesse sentido que Isaías relatou a promessa de Deus, olhando para Israel espiritual, o reino messiânico: “Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas” (Isaías 65:17; cf. 66:22). Os capítulos 21 e 22 do Apocalipse apresentam a igreja abençoada na comunhão com o Senhor – os vencedores no tabernáculo estendido por Deus.

E o mar já não existe: Há duas explicações boas desta frase. A primeira liga o mar ao contexto imediato, sugerindo que ele pertence à mesma categoria do céu e terra que passam no mesmo versículo. Assim, seria o mesmo mar da sociedade humana de onde surgiu a besta (13:1). A segunda identifica o mar com o mar de vidro (4:6; 15:2). Nesta segunda interpretação, o mar representa a separação entre Deus e suas criaturas, e seria uma progressão de separação (4:6) à transição (15:2) à proximidade (21:1). Ambas as interpretações enfatizam a nova ordem de bênçãos para os fiéis depois do castigo dos ímpios.

21:2 – Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo.
Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus: Os profetas do Antigo Testamento usaram a figura de uma nova e perfeita cidade para representar a bênção da comunhão com Deus depois de um período de sofrimento. Especificamente, falaram da igreja ou do reino do Messias que viria depois da purificação do cativeiro. Este tema é especialmente forte em livros como Ezequiel (capítulos 40-48) e Isaías (capítulos 60-66; especialmente 65:18-19). Paulo desenvolveu o mesmo tema quando falou de Jerusalém livre, que vem de cima (Gálatas 4:26-31). O autor de Hebreus, também, viu a cidade celestial como a igreja já existente no primeiro século: “Mas tendes chegado ao monte Sião e à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial...igreja dos primogênitos” (Hebreus 12:22-23). A mesma linguagem aqui no Apocalipse descreve a igreja do Senhor. Nada no texto aqui limita essas bênçãos ao futuro (a igreja no céu). Podemos entender a nova Jerusalém como a igreja já abençoada aqui na terra e, desta maneira, a interpretação deste trecho se ajusta ao contexto histórico do livro.

Ataviada como noiva adornada para o seu esposo: A mesma figura que encontramos em 19:7-8 (cf. os comentários na lição 30 e as citações em Efésios 5:25-27 e 2 Coríntios 11:2). Isaías descreveu as bênçãos da salvação em Cristo “como noiva que se enfeita com as suas jóias” (61:11).
21:3 – Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.

Então, ouvi grande voz vinda do trono: Esta declaração – seja da grande voz de Jesus (1:10), ou de um anjo (5:2; 7:2; etc.), de um dos quatro seres viventes (6:1), ou do próprio Pai (21:5) – vem de Deus. A linguagem vem diretamente de promessas do Velho Testamento sobre a restauração de Israel espiritual pelo Messias.
Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles: As Escrituras estão repletas de frases como estas, descrevendo a comunhão entre Deus e os santos. Deus queria uma relação desta qualidade no Velho Testamento: “E habitarei no meio dos filhos de Israel e serei o seu Deus” (Êxodo 29:45). Jerusalém, o lugar escolhido por Deus para a edificação do templo, passou a representar a habitação de Deus no meio do povo (2 Crônicas 6:2; Esdras 1:3). Mas, o povo rompeu os laços de comunhão, repetidamente, pelo pecado (Ezequiel 10:18-19; 11:22-23; Isaías 59:2). Os profetas falaram das bênçãos guardadas para o povo restaurado. Deus disse: “O meu tabernáculo estará com eles; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Ezequiel 37:27; cf. 37:23,28; Zacarias 2:10-11; 8:8; Jeremias 30:21-22; 31:33). Jesus veio para fazer o seu tabernáculo entre os homens (João 1:14), e a comunhão se tornou possível pelo sangue dele (Efésios 2:11-18), e pela purificação do povo arrependido (2 Coríntios 6:14-18; cf. Jeremias 24:7).
21:4 – E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.
A linguagem deste versículo, quando lida isoladamente, parece descrever o céu. Certamente esperamos uma circunstância desta qualidade no céu. Mas a aplicação primária, ainda, deve ser feita à condição abençoada da igreja desde a época de João. Esta interpretação é apoiada pelas passagens proféticas que usaram a mesma linguagem para apontarem o reino messiânico.
E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram: O livramento do povo da opressão foi descrita num cântico por Isaías: “Tragará a morte para sempre, e, assim, enxugará o Senhor Deus as lágrimas de todos os rostos...” (Isaías 25:8; cf. 30:19; 35:10). A volta do cativeiro traria alegria, expulsando a tristeza do meio do povo (Isaías 51:11). As boas-novas da salvação no Ungido ia “consolar todos os que choram” (Isaías 61:2). Esta alegria se tornaria característica dos novos céus e nova terra (Isaías 65:19-20).
21:5 – E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.
E aquele que está assentado no trono disse: É Deus quem fala, e Deus que cumpre as promessas aos fiéis. Podemos confiar na fiel e verdadeira palavra do Senhor.
Eis que faço novas todas as coisas: A libertação do povo do domínio da Babilônia foi descrita como uma renovação (Isaías 43:18-19). Num sentido espiritual, Deus prometeu fazer as novas coisas por meio do seu Servo (Isaías 42:9). Recebemos esta bênção em Cristo: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5:17).
E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras: Deus salientou a importância desta promessa da renovação, relembrando João de sua responsabilidade de escrever as palavras ouvidas. São verdadeiras.
21:6 – Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.
Disse-me ainda: Tudo está feito: Deus sempre cumpre as suas promessas, e anuncia a obra completa com estas palavras.
Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim: Deus se apresentou como “o Alfa e Ômega” no início do livro (1:8) e Jesus se declarou “o primeiro e o último” (1:17; 2:8). Estas expressões mostram, não somente a eternidade de Deus, mas a sua capacidade de cumprir a sua palavra, de terminar o que começa. Ele garante o resultado para o conforto dos santos.
Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida: O conforto ou alívio toma a forma de água para o sedento. Deus é quem dá água aos aflitos (Isaías 41:17-20). O Servo que restauraria Israel, seria seu Pastor e conduziria o povo “aos mananciais das águas” (Isaías 49:8-10). Deus oferece as águas na Nova Aliança (Isaías 55:1-3). Depois de julgar os inimigos do seu povo, nos dias das bênçãos do evangelho, sairia “uma fonte da Casa do SENHOR” (Joel 3:18; cf. 2:28; 3:1; Atos 2:16-21).

Satanás interronpeu o plano de Deus, porém a vida que Deus quis pra Adão vai se conceder, através de Jesus.

ONDE ESTÁ A FELICIDADE?



Antes eu comprava a salvação através das minhas boas obras, achava que eu deveria ser boa filha, deveria ajudar aos pobres e etc...agia com minha própria justiça ,vivia me esforçando constantemente para não pecar ,se não eu iria ser castigada!! PROCURAVA A FELICIDADE EM COISAS FUTEIS!!!
Pensava que através de boas obras eu receberia a salvação da minha alma, mas algo me incomodava, um vazio dentro de mim me assolava, um certo dia fui diante de Deus e perguntei a Ele " Onde esta a salvação?"... Onde está a felicidade?
e encontrei alguém muito especial... Que me mostrou TUDO QUE SOU ,QUE VIVO HOJE ...!!!
QUEM ME CONHECE SABE QUE SOU UM MILAGRE ...
SABE ONDE ENCONTREI A FELICIDADE....
 OBRIGADA SENHOR PELO MILAGRE!!!

19/03/2011

DIZIMOS. Como? Porquê?

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.”  Ml 3.10, 11 e 12
O Dízimo foi instituído por Deus a Seus amados. As primeiras citações referem-se ao período patriarcal, a Palavra mostra-nos Abrão (“E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.” Gn 14.20) e Jacó (“e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo.” Gn 28.22) como observadores desta prática. Posteriormente, com a Eleição de Israel como povo de Deus, tornou-se um mandamento. O dízimo era uma prática comum antes da Lei, durante a Lei e mandamento aos que vivem após a Lei.
O Novo Testamento deixa claro que o Senhor Jesus reconhecia o dízimo como um mandamento válido aos Israelitas, inclusive, era judeu e nascido sob a Lei ("Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei," Gl 4.4), com a missão de cumpri-la ("Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra." Mt 5.17,18).
Jesus não determinou de forma direta a obrigatoriedade em dar-se “os dízimos” aos participantes da Nova Aliança, no entanto, este costume é citado algumas vezes no Novo Testamento, levando-nos a entender que é uma bênção que se estende aos Cristãos.
O DÍZIMO NA BÍBLIA
a) Abraão dizimou:
"E de tudo lhe deu Abrão o dízimo." Gn 14.20
Abraão ao regressar da vitória sobre os reis inimigos, deu a Melquisedeque, sacerdote de Deus e rei de Salém, o dízimo de tudo que possuía e despojos da vitória.

b) Jacó movido a dar o dízimo:
"...de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo." Gn 28.22
c) Na  Lei Mosaica.
"A décima parte das colheitas, tanto dos cereais como das frutas, pertence a Deus, o SENHOR, e será dada a ele." Lv 27.30 e
"Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo." Dt 14.22

O OBJETIVO DO DÍZIMO
O objetivo principal é para que “haja sustento na casa de Deus”. Deve-se entregá-lo no local definido por Deus, geralmente, a Igreja na qual congregamos e ou Ministérios envolvidos com a Obra do Pai. O uso dos montantes advindos do dízimo deverá usado exclusivamente para a manutenção das despesas ministeriais, e nos canais usados para a pregação do Santo Evangelho.
É lamentável a constatação que o “dinheiro do Senhor” é usado por alguns líderes para a sua satisfação pessoal, bem como, aplicado em “situações” que não beneficiam a Obra do Senhor. Estes prestarão contas a Deus por suas ações pecaminosas.
O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO

O Novo Testamento não faz profundas referências a respeito do tema, mas, movidos pelo Espírito Santo, compreendemos que é bom e agradável dizimarmos a Deus.
Paulo, dirigindo-se às igrejas ensina que deveriam fazer coletas, nas quais os servos dariam segundo a sua prosperidade ("Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for." 1Co 16.1-2).
É uma ação de amor, generosidade e alegria ("E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra, como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre." 2Co 9.6-9).
As ofertas eram segundo as posses da cada um. Este é o mesmo entendimento para o dízimo hoje, uma doação à igreja de ofertas agradáveis, que devem ser usadas na manutenção do templo, missões e no auxilio aos irmãos mais carentes, ligados ou não à denominação, afinal, no Reino não há denominações.
É inaceitável que as igrejas (instituições) guardem o dinheiro do Senhor (poupança e aplicações diversas) enquanto há tantos irmãos, frentes missionárias, ministérios, etc. necessitados recursos financeiro para a pregação do evangelho.
Usa-se como parâmetro, no mínimo, a décima parte dos teus vencimentos, no entanto, não é uma obrigação usar a calculadora, dê com liberalidade.
Em nossos dias, este mandamento está desgastado, é visto pela sociedade como um meio de explorar a fé dos mais simples. Esta visão deturpada nasceu em decorrência dos exageros práticados pelos pregadores que não observam os princípios de Deus em suas vidas, e literalmente, roubam os servos ao fazerem promessas mirabolantes de riquezas e prosperidades advindas da entrega do dízimo.
O Apostolo Paulo, escreveu uma carta à igreja de Corinto, na qual diz:
“O homem natural não aceita as cousas do Espírito... pois lhe é loucura; e jamais pode entendê-las.” 1Co 2.14
O dízimo é uma bênção àqueles que nasceram de novo e são movidos pelo Espírito de Deus em todas as situações. O homem natural (em pecado) não entende estas coisas e são tomados por questionamentos diversos, usando-os como base, não aceitam o mandamento que orienta-nos a reservar partes dos rendimentos para o Senhor e disponibilizá-los na forma de dízimos e ofertas.
Inclusive é comum ao “homem natural” questionamentos tais como:
. Deus não precisa de dinheiro!
. Deus é dono de tudo!
. Não vou encher a barriga de pastor!
. Ganho pouco, e sou pobre!
. Não sobra para o dízimo!
. Tenho escola das crianças, e muitas despesas!
. Isto é para os ricos!
. etc.
São homens que ainda não entregaram verdadeiramente suas vidas nas mãos do Senhor, são “naturais” e não conseguem enxergar com os olhos do Espírito a vontade de Deus para a vida de seus escolhidos.

Jesus literalmente afirma: “ Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.” Lc 14.33
Esta é a principal condição exigida aos servos, a renúncia. Quando renunciamos a princípios, pensamentos, finanças, conhecimento, sabedoria e até a razão; nos tornamos “barro na mão do Oleiro” e somos reconstruídos com as qualidades comuns a Cristo. Estas “novas criaturas” são tomadas pelo Espírito Santo e as “coisas espirituais” afloram em atos e ações.
DÍZIMOS NOS DIAS CONTEMPORÂNEOS
É sábio devolvermos a Deus os dízimos e ou ofertas, observando os preceitos bíblicos, e tomados por uma verdadeira voluntariedade. É dar com prazer, com alegria.
Dar Voluntariamente
"...vossas dádivas, e de todos os vossos votos, e de todas as vossas ofertas voluntárias que dareis ao SENHOR." Lv 23.38

O dizimar era uma obrigação de cada israelita, mas, o desejo de ofertar deveria nascer no interior do coração, marcado por gratidão e alegria, uma ação voluntária, através da qual o Eterno era adorado. Assim devemos agir, não constrangidos por uma obrigação, mas, com prazer e alegria, pois é do Senhor e é para o Senhor.

Vida Santa, uma condição
"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta." Mt 5.23,24

A Santidade é uma condição especial, ela gera comunhão e intimidade com o Pai. Antes de trazermos as nossas ofertas ao Senhor, é necessário fazermos um "balanço" e confessarmos pecados e acertarmos todas situações que destoam da vontade de Deus.
Uma Gratidão.
"Oferece a Deus sacrifício de ações de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo; invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás." Sl 50.14,15

As ações, dizimar e ofertar é uma demonstração que reconhecemos a soberania de Deus e o cuidado que Ele tem para conosco, abençoando-nos no cotidiano em todos os aspectos de nossa existência.
OS FIÉIS SÃO ABENÇOADOS
Quando os servos movidos pelo amor a Deus entregam os dízimos com alegria, tornam-se detentores da promessa de Deus. Ele afirma: “...e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.”

a) Derramarei Bênçãos sem Medidas.
É preciso que a nossa visão, inicialmente seja espiritual, esta é a visão que verdadeiramente nos interessa. Não devemos dizimar interessados em recompensas materiais. O sentimento que deve nos mover a entregar os dízimos é o amor a Deus. E o Eterno em sua misericórdia recompensará, não necessariamente com prosperidade, mas, possivelmente com a melhor das bênçãos a espiritual e a possibilidade de fazer a Sua Obra.
Lembre-se:
"Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo." Lc 14.33

b) Vossa vide não será estéril.
Existe a benção de prosperidade prometida aos fieis. Deve-se esperá-la, jamais buscá-la. Pois há tempo para todas as coisas, e o Senhor conhece as necessidades de cada um. A preocupação deve estar em conservar uma vida santa, reta e justa diante de Deus.
c) As Nações vos chamarão de felizes.
Como é bom encontrar um servo fiel, sempre feliz, um rosto formoso que resplandece a paz de Cristo, mesmo em meio às muitas lutas e dificuldades. São estes os fieis do Senhor, que triunfam e voam como águias (Is 40.31) acima de todas as dificuldades. São agraciados com o derramar de bênçãos sem medidas.
d) Para que haja mantimento.
Quando há fidelidade nos dízimos, a Casa do Senhor é agraciada com recursos que serão usados na pregação do Evangelho, abençoando missões, ministérios e também, o social, vestindo aos irmãos necessitados.
Deus é fiel, honra a Suas promessas; nossa obrigação é sermos fieis, honrarmos ao Eterno em todas as áreas da vida, quando O honramos com os dízimos e ofertas tornamo-nos mais próximos do Pai e somos habilitados a recebermos as bênçãos divinas.
Sedes fieis ao Senhor nos Dízimos e Ofertas e verão a sua glória.
retirado da net.

07/03/2011

O Pecado

Fomos afetados por um vírus que se iniciou com Adão e continua até hoje. A nossa doença chama-se pecado.

O pecado faz-nos enxergar tudo de maneira errada; até nossa maneira de encarar o pecado é distorcida!


Costumamos pensar que o pecado é algo que nos agrada, que desejamos, mas que só deixamos de fazer porque Deus não gosta. Nossa idéia é de que é algo bom, porém proibido. Isso é uma mentira! A idealização do pecado, até mesmo a forma como olhamos para ele, vem de Satanás.

Observemos  onde tudo começou:

"Então a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal".

Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos, e  desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu, e deu também ao marido, e ele comeu. (Gn 3.4-6).


A mulher estava diante da árvore do conhecimento do bem e do mal, árvore que Deus dissera ao homem que não comesse.  Essa árvore passou a ser desejável e atraente aos olhos da mulher a partir de uma sugestão da serpente. Aí está a raiz de nossa idealização do pecado. Olhamos para aquilo que é proibido como algo  desejável... Mas que nada! O pecado tem início com uma sugestão da serpente.


Percebe o quanto somos cegos? O pecado não foi feito para o homem. Não o fazemos por gostar. Na verdade, o pecado é algo que fazemos  por não sabermos fazer diferente, uma vez que já nascemos no pecado (Rm 5.12). Ele só tem a ilusão de prazer, pois o prazer que traz não satisfaz. Seres eternos não se satisfazem com prazeres momentâneos.

O pecado só nos faz sofrer. Interfere em nossa função natural, traz efeitos colaterais terríveis. Desejamos a coisa certa, porém a buscamos de forma errada. Ou ainda, buscamos na fonte errada. O pecado seca os nossos ossos, adia nossa expectativa, aumenta nossa ansiedade.


Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira, e fizeram cintas para si.( Gn 3.7).

A segunda idéia errada a respeito do pecado é que ele pode ser resolvido por nós. Um erro atrai o outro. Uma vez que olhamos para o pecado como algo que desejamos, será difícil resistir-lo. Agora, uma vez cometido, ficamos tão constrangidos, que tentamos logo solucionar nosso erro.

A reação de Adão foi exatamente esta, ele coseu folhas de figueira para esconder a sua nudez. Tão inútil que o próprio Adão se sentiu nu diante de Deus, mesmo estando vestido com aquelas folhas. Folhas de figueira se deteriorariam no próximo dia. O resultado é vergonha e medo. Adão ouviu a voz do Senhor e sentiu medo; apesar de estar vestido, sentiu-se nu.

O homem que foi criado para  depender de Deus, uma vez desligado de seu Criador, jamais pode fazer algo que resolva seu problema. Além de ter feito a escolha errada, não está em suas mãos reverter essa situação.

Se  observararmos, em todas as religiões há uma tentativa de fazer com que o homem pague por seus erros. São os sacrifícios, as penitências, as boas obras – tudo inútil. Aquilo que de melhor você conseguir fazer será como trapos de imundícia aos olhos do Senhor. Apesar disso, somos obstinados em nossa tentativa de melhorar a nós mesmos.


A terceira idéia errada que temos do pecado, e a mais difícil de ser vencida, é que Deus afasta-se de nós quando cometemos pecado. Não é isso que vemos em Gênesis, quando o primeiro homem pecou. Deus não se escondeu de Adão. O que aconteceu foi justamente o contrário. Adão se escondeu de Deus. Mas Deus estava ali para solucionar o que o homem havia feito de tão terrível.

Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do Senhor Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim. (Gn 3.8).


Essa passagem mostra que Deus passeava pelo jardim à procura do homem. É claro que Deus já sabia o que havia acontecido, mas, ao contrário do que nós pensamos, Deus não deixou de vir ter com o homem.  Para mim, chega a ser constrangedora essa demonstração da graça de Deus. O que Adão fez para merecer tal intervenção divina? Nada! Ali estava Deus, cuidando para que o homem não se tornasse eternamente pecador.

 Jesus falou que aquele que comete pecado é escravo do pecado. O escravo não faz aquilo que deseja, mas aquilo que lhe é ordenado. É interessante notar que ninguém sente raiva do escravo por estar cometendo ações ruins, mas daquele que está dando as ordens. Do escravo só resta sentir compaixão. “E Jesus se compadecia das multidões...”


A humanidade é como uma mulher violentada. Uma mulher que escolheu o homem errado, alguém que não a respeita e abusa de sua dignidade. O pecado fere nossa consciência e dignidade. Essa mulher causa nojo em quem olha para ela. Até o próprio diabo a despreza. Mas Deus olha para ela e ainda a deseja. Ainda a ama! De forma inexplicável, ele simplesmente ama. Não se importa com o prejuízo, com o sofrimento que terá (onisciente, ele sabe da rejeição, da indiferença, da traição – tudo isso); continua amando assim mesmo.

Ao perceber esse amor, a mulher se constrange. Não consegue acreditar, pois tudo que conhece é a dor e o abuso. Está traumatizada, envolta em seu pecado. Quantas vezes, ela quis resistir ao seu cruel senhor, mas em vão, o pecado sempre fora mais forte. “Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros” (Rm 7.23).

Ela não conhece o amor. Só tem lembranças tristes de uma busca por prazer que sempre resultou em violação de sua real vontade. O simples aproximar de Deus a assusta. “O que será que ele quer de fato? Será mais um a me violentar? Parece me fazer boas propostas, promete-me vida eterna – mas o que será que terei de fazer em troca? Aposto que vai me custar caro...”

É uma vergonha após a outra. Vergonha por ir contra os seus princípios e, agora, vergonha por não conseguir confiar na sua provisão. Não confiamos no amor de Deus. E nem temos condições para isso! No lugar de amor, temos feridas. No lugar de confiança e fé, temos ressentimento e muita dor...

Deus sabe que sofremos. Ele sabia que não estávamos em condições, por isso não perguntou se queríamos o seu amor; simplesmente deu a sua vida, sem que tivéssemos sequer pedido, quanto menos merecido...
Ele sente nossa dor. Ele sabe do nosso trauma, da dificuldade de suportar a sua presença.
Veja este quadro dramático e vibre com a obra de graça que Deus deseja realizar em nós:
"Então ele me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor.O Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreende, ó Satanás! [...] Não é este um tição tirado do fogo? Ora, Josué, vestido de trajes sujos, estava diante do anjo. Então falando este, ordenou aos que estavam diante dele: Tirai-lhe estes trajes sujos. E a Josué disse: Vê, tenho feito com que passe de ti a tua iniqüidade, e te vestirei de trajes finos." Zacarias 3.1-5.
Aleluia!

Aceitemos aproposta de Deus, resistimos ao pecado e Deus trocará as nossas vestes sujas por vestes limpas.

(fonte: www.revistaimpacto.com.br)

01/03/2011

8 de março - dia internacional da mulher

Durante o Congresso Internacional de Mulheres, realizado em 1919, na cidade de Copenhague, Dinamarca, essa data foi escolhida e oficializada como o dia ideal para o Dia Internacional da Mulher em homenagem ao assassínio de 129 mulheres, que foram queimadas em resposta a uma greve realizada na fábrica têxtil Cotton, em Nova York, em 8 de março de 1857.

O motivo da greve era um protesto contra uma jornada diária de 16 horas de trabalho, aliada a baixos salários. Como re

sposta à manifestação, os patrões ordenaram que fosse ateado fogo no prédio onde essas mulheres se encontravam.


FRASES

“Há de tudo um pouco nas lágrimas das mulheres.” (Henry François Becque)
“As mulheres constituem a metade mais bela do mundo.”
(Jean-Jacques Rousseau)
“O pudor dá às mulheres um encanto irresistível.” (Anatole France)
“As mulheres louvam de muita boa vontade os que as admiram.”
(Jean-Jacques Rousseau)
“Pode-se graduar a civilização de um povo pela atenção, decência e consideração com que as mulheres são educadas, tratadas e protegidas.”
(Marquês de Maricá)
“Quando uma mulher estiver falando com você, escute o que ela diz com seus olhos.” (Victor Hugo)
“A maioria das vezes o que nos parece ciúme, na mulher, não passa de rivalidade.” (Anatole France)
“Para mim, a mulher não é para exibir, é para dar atenção e para amar.”
(Ayrton Senna)
“Para a mulher, os romances que faz são mais interessantes que os romances que lê.” (Théophile Gautier)
“Há sempre, nas mais sinceras confissões das mulheres, um cantinho de silêncio.” (Paul Bourget)
“Aos 40 anos, a mulher está longe de ser fria e insensível; mas ela sabe, quando necessário, cobrir o fogo com as cinzas.” (Mary Wortley Montagu)

“A mulher infiel é como o sacerdote incrédulo; o derradeiro estágio da hipocrisia humana.” (Denis Diderot)
“Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil.” (Leon Tolstoi)


MUSICA DE ERASMO CARLOS

Dizem que a mulher
É o sexo frágil
Mas que mentira
Absurda!
Eu que faço parte
Da rotina de uma delas
Sei que a força
Está com elas...

Vejam como é forte
A que eu conheço
Sua sapiência
Não tem preço
Satisfaz meu ego
Se fingindo submissa
Mas no fundo
Me enfeitiça...

Quando eu chego em casa
À noitinha
Quero uma mulher só minha
Mas prá quem deu luz
Não tem mais jeito
Porque um filho
Quer seu peito...

O outro já reclama
A sua mão
E o outro quer o amor
Que ela tiver
Quatro homens
Dependentes e carentes
Da força da mulher...

Mulher! Mulher!
Do barro
De que você foi gerada
Me veio inspiração
Prá decantar você
Nessa canção...

Mulher! Mulher!
Na escola
Em que você foi
Ensinada
Jamais tirei um 10
Sou forte
Mas não chego
Aos seus pés...
Retirado da net